Cátia Pinto Ribeiro refere no artigo que “A UE, embora não pareça devido aos aclamados “valores europeus” tem diversas formas de dissuasão de entrada de migrantes indesejados. Se as fronteiras dentro da UE caíram em 1990, à sua volta foram intensamente militarizadas, segundo a Amnistia Internacional.
Entre 2007 e 2013, foram gastos cerca de dois mil milhões de Euros em protecção como vedações, sistemas de vigilância e patrulhamento terrestre e marítimo e foram investidos (no mesmo período) apenas setecentos milhões de Euros em infra-estruturas e condições para receber refugiados.”
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