No artigo intitulado “Tabalho infantil ou infantilização do trabalho?”, Carla Naia questiona “se as novas formas de inserção no mercado de trabalho, através de legislação que consagra estágios profissionais ou profissionalizantes, não representam uma infantilização do mercado do trabalho”.
A advogada da Nuno Cerejeira Namora, Pedro Marinho Falcão & Associados alerta para o facto de “muito embora se tratem de jovens com idades iguais ou superiores ao mínimo legal, é de questionar se não se assiste a uma nova forma (legal) de infantilização do trabalho, no sentido de se admitir a prestação de trabalho por jovens (quase menores) em condições remuneratórias que estão abaixo dos limites mínimos que um trabalho dignificante – tal como consagrado constitucionalmente – implica”.
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